Aquilo que os sentidos nos dizem ser Primavera é para Deus um pequeno e fugaz sorriso que percorre a Terra. Esta parece então lembrar-se de qualquer coisa que durante o Verão a todos contará, até se tornar mais sensata no grande silêncio do Outono, durante o qual apenas faz confidências aos solitários.
In R. M. Rilke, HISTÓRIAS DO BOM DEUS, história do homem que escutava as pedras
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